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NOTICIAS JUN 2011





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Apresentador Carlos Massa elogia, ao vivo, o trabalho de Eliã Oliveira


No último final de semana a cantora Eliã Oliveira da gravadora Patmos Music esteve presente no templo sede da Assembleia de Deus em Curitiba (PR). Presidida pelo pastor Wagner Gaby, o evento foi realizado para comemorar o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil.

Durante a programação também foi realizado o lançamento do novo trabalho de Eliã, o CD Trajetória de um Fiel. Madalena Pimentel, gerente da Loja CPAD em Curitiba (PR), vibrou com a participação da cantora. “Foi muito bom! Ela encantou a todos, adorando ao Senhor. Ela prega cantando”, lembra Madalena.

O deputado federal Fernando Francischini, que é membro da igreja, também marcou presença acompanhado do apresentador do Programa do Ratinho, Carlos Massa. No dia 20 de junho, o apresentador mostrou o CD Trajetória de um Fiel ao vivo e ainda falou sobre a cantora Eliã Oliveira,o trabalho da Assembleia de Deus no Brasil e parabenizou a denominação pela comemoração do Centenário. No programa, o jornalista esportivo Jorge Kajuru, também atestou a importância da igreja no Brasil.

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“Deus é Fiel! Verdadeiramente Ele trabalha para aqueles que Nele esperam”, comemora Geziel Damasceno, gerente da gravadora.

Com quase 30 anos de carreira, vigésimo trabalho fonográfico gravado e dois discos de ouro, Eliã conta que a escolha do repertório para esse CD durou pouco mais de um ano. Produzido por Kleyton Martins Trajetória de um Fiel inclui 10 canções (sendo seis assinadas pela cantora) no melhor do gênero pentecostal.

Uma das características marcantes dos hinos é o conteúdo das letras. “É como se mergulhássemos dentro da Bíblia, na história daqueles que inspiram nossas vidas”, declara Geziel entusiasmado. Não é diferente, com a faixa 2, que dá título ao CD. Segundo Eliã, é impossível não se identificar com a letra que conta a história de José, o que ele viveu e como foi exaltado como é a vida cristã ‘com lutas, mas certos da vitória’.

Por Gláucia Montes

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Juiz cristão afirma que continuará anulando casamentos gays


Em entrevista exclusiva exibida ontem no programa Fantástico, da Rede Globo, o juiz Jeronymo Villas Boas falou sobre sua decisão e negou ser homofóbico.

No último dia 18, Jeronymo Villas Boas, juiz de Goiás, mandou anular a união estável de um casal gay. Em entrevista exclusiva ao Fantástico, o juiz falou sobre sua decisão e negou ser homofóbico.

A assinatura histórica, que se dependesse do casal homossexual que se casou em Goiás duraria para sempre, valeu por pouco mais de um mês. 

“[O juiz] comparou o nosso ato para o cartório como um ato criminoso, de um roqueiro que tira a roupa durante um show no palco”, diz o jornalista Léo Mendes.

Odílio e Léo foram ao Rio de Janeiro fazer outra escritura de união estável. “Sim! E não há juiz nesse país que irá nos separar”, disse Léo, na cerimônia.

A cerimônia se transformou em um protesto coletivo: 43 casais homossexuais firmaram compromisso em cartório, inclusive, Odílio e Léo.

Mas eles nem precisavam ter viajado. A corregedora de Justiça de Goiás Beatriz Figueiredo Franco anulou a sentença do juiz e deu validade ao primeiro documento assinado pelo casal. “Eu achei por bem tornar sem efeito a decisão, dado o alcance administrativo que esta significava”, diz a corregedora.

O Fantástico foi a Goiás encontrar o juiz Jeronymo Villas Boas que contrariou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aceitar a união estável de pessoas de mesmo sexo. A equipe de reportagem chegou no momento em que ele recebia a notificação da corregedoria, revendo a sentença.

Perguntado se não teria medo de uma punição, ele responde: “Medo não faz parte do meu vocabulário”.

Mineiro de Uberaba, 45 anos, casado, pai de dois filhos e vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros. Jeronymo Villas Boas é juiz há 20 anos e diz que se baseou na lei para tomar sua decisão.

“O que neste ato pretenderam os dois declarantes é obter a proteção do estado como entidade familiar. Os efeitos jurídicos que se extrairia disso são efeitos jurídicos de proteção da família. Eles não são uma família”, afirma.

Ele argumenta que se ateve ao conceito de família definido pela Constituição brasileira. “Declara no artigo 16 que constitui família o núcleo formado entre homem e mulher. E dá a esse núcleo uma proteção especial como célula básica da sociedade. Família é aquele núcleo capaz de gerar prole”.

Para o juiz, a união estável de pessoas de mesmo sexo contraria esse conceito constitucional. Na opinião dele, casais gays não teriam como constituir nem família nem estado. “Se você fizer um experimento, levando para uma ilha do Pacífico dez homossexuais e ali eles fundarem um estado, sob a bandeira gay, e tentarem se perpetuar como estado, eu acredito que esse estado não subsistiria por mais de uma geração”, argumenta.

A posição do juiz vai contra a interpretação do Supremo Tribunal Federal sobre o que é uma família. “O ministro-relator Ayres Britto disse que a Constituição apenas silencia e, portanto, não proíbe a união homoafetiva. Em linguagem poética, o relatório dele, aprovado por unanimidade, diz que família é um núcleo doméstico baseado no afeto e que os “insondáveis domínios do afeto soltam por inteiro as amarras desse navio chamado coração”.

Religião

Desde o ano passado, o juiz Jeronymo Villas Boas é também pastor da Igreja Assembleia de Deus, que frequenta toda semana. Para os que o acusam de fundamentalismo religioso, Jeronymo Villas Boas diz que já tomou decisões contra a sua própria igreja, negando pedidos de isenção de impostos. E afirma ter outras inspirações. “As pessoas, talvez, possam querer me criticar porque eu tenho uma forte influência marxista”, diz o juiz.

De Marx, o fundador do comunismo, a Martin Luther King, de quem tem um imenso painel. “O Martin Luther King foi um defensor da igualdade racial, mas também foi um defensor da família”, destaca.

Em uma biblioteca contígua ao gabinete dele, Jeronymo mostra à equipe de Vinicius de Moraes, ao famoso ensaio do psicanalista Roberto Freire sobre o desejo, e até uma bíblia em hebraico.

Diz que lê de tudo, sem preconceito. Mas não nega a influência de seus princípios religiosos. “A Constituição brasileira foi escrita sob a proteção de Deus. Querer que um juiz, que professa a fé evangélica, não decida questões que envolva conflitos, muitas vezes, de natureza política, social ou religiosa é negar a independência do juiz”, pondera.

E afirma que vai tomar a mesma decisão sempre que houver casos semelhantes. “Já solicitei de todos os cartórios que me remetam os atos que foram praticados a partir de maio deste ano para análise”, avisa.

O repórter pergunta se ele sabe que irá enfrentar uma briga, e Jeronymo responde: “Não há problema. Se o juiz tiver medo de decidir, tem que deixar a magistratura. Juiz medroso ou covarde não tem condição de vestir a toga”.

Já quando perguntado sobre o que fará se for enquadrado pelos superiores, argumenta: “Eu tenho direito de defesa. Se me punirem sem o direito de defesa, nós entramos no regime de exceção”, afirma.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, se diz perplexo com a atitude de Villas Boas. Para o ministro, nenhum juiz está acima das orientações do Supremo. “No meu modo de ver, a reiteração dessa prática por esse magistrado vai revelar a postura ostensiva de afronta à Suprema corte. Isso efetivamente vai desaguar em um processo disciplinar junto ao Conselho Nacional de Justiça”, alerta Fux.

Fonte: G1 

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Rob Bell e estudioso afirmam que a punição eterna no inferno não existe


Edward William Fudge, o autor de The Fire That Consumes: A Biblical and Historical Study of the Doctrine of Final Punishment (O Fogo Que Consome: Um Estudo Bíblico e Histórico da Doutrina da Punição Final), é um defensor da visão aniquilista do inferno. Ele acredita que o inferno é real e as pessoas são torturadas no inferno. Mas diferentemente da visão tradicional, ele sustenta que a dor é temporária e aqueles no inferno eventualmente cessarão de existir.

“Isso tem a ver com o caráter de Deus e a maneira que as pessoas veem o caráter de Deus”, explicou Fudge para o The Christian Post na quarta-feira. “O Deus que ama o mundo tanto que Ele deu seu único filho para que os crentes não perecessem mas tivessem a vida eterna vai então voltar e atirar bilhões deles dentro de algo que é como um lago de lava vulcânica e fazer assim de maneira que eles não morram, e que eles enfrentem isso para sempre”.

“Isso não parece o Deus que eu conheço e vejo em Jesus Cristo”, afirmou ele.

O Fogo Que Consome, o livro de 442 páginas com cerca de 1000 notas de rodapé, foi primeiramente lançado em 1982. O livro, que é considerado um livro de leitura obrigatória pelos teólogos e estudiosos do inferno, apenas marcou o lançamento de sua primeira edição há poucas semanas atrás.

Fudge que é um advogado e ex-ancião nas Igrejas de Cristo, diz que ele não leu o livro controverso de Rob Bell, O Amor Vence, e não vê a necessidade para isso. Mas ele leu “sérias análises por pessoas de mente soberba” sobre o livro e diz que ele concorda com Bell que a visão tradicional que um não salvo tem que ser sujeitado à tortura pela eternidade contradiz com o entendimento de um Deus de amor.

Dezenas de passagens na Bíblia, Fudge afirma, sustenta sua posição de que a vida eterna é presente de Deus somente para os crentes. Em John 3:16, por exemplo, diz “todo aquele que nele crê não perecerá mas terá vida eterna”. Esse versículo famoso somente promete a vida eterna para aqueles que acreditam em Jesus, mantém o defensor do aniquilismo.

E em Romanos 6:23, o Apóstolo Paulo diz que “o salário do pecado é a morte, mas o presente de Deus é a vida eterna”.

Todas as vezes que a palavra imortalidade é usada no Novo Testamento sobre as pessoas, o estudioso diz, está sempre falando sobre os salvos, tais como em I Coríntios 15.

“Isso (imortalidade) nunca é usada para os perdidos. Porque os seres humanos existem somente enquanto Deus os dá a vida. Se os ímpios são crescidos não imortais… então não há nenhuma base na qual eles podem continuar a existir para sempre”, disse Fudge.

é importante para todo o Cristão pensar cuidadosamente através do que acontece no inferno, disse o respeitado autor, porque os crentes devem ensinar a palavra de Deus corretamente.

“Se pretendemos falar de Deus, precisamos ser bem cuidadosos e tentar ser precisos no que nós representamos do que Deus está dizendo”, disse ele. “Eu acredito que a visão tradicional é um terrível escândalo contra a natureza de Deus por si só”.

Estudiosos cristãos notáveis que também sustentam a mesma visão que Fudge sobre o inferno incluem: F.F. Bruce, um estudioso bíblico que é considerado um dos fundadores do entendimento evangélico moderno da Bíblia; e NT Wright, um estudioso líder em Novo testamento e ex-bispo de Durham na Igreja da Inglaterra, entre outros. John Stott, um clérigo anglicano e um líder do movimento evangélico mundial, pediu por uma consideração dessa visão.

A terceira edição de O Fogo Que Consome está expandida para conter os argumentos dos 12 tradicionalistas.

Fonte: The Christian Post


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Apesar de entraves políticos, Convenção da Igreja-mãe filia-se a Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB)


Documento acaba com a disputa entre as duas convenções

Apesar de entraves políticos, Convenção da Igreja-mãe filia-se a Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB)

A Convenção da igreja-Mãe das Assembleias de Deus no Brasil (CIMADB) firmou acordo com a Convenção Geral das  Assembleias de Deus no Brasil  (CGADB) no dia 16 de junho de 2011. O documento credencia a CIMADB e seus membros.

Esse acordo sela a paz entre as duas convenções que estavam dividas por questões políticas.

Muito se falou sobre a divisão entre as AD, rumores que só aumentaram com a organização de duas festas em Belém do Pará para comemorar o Centenário. A CGADB realizou dois dias de evento uma semana antes do programado pela CIMADB.

Apesar disso o pastor Samuel Câmara compareceu na festa da CGADB e o pastor José Wellington Bezerra também esteve presente nos dias de festividade da CIMADB.

Fonte: Gospel Prime

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Pastor Ricardo Gondim afirma que o Arrebatamento da Igreja é uma utopia





O vídeo onde o pastor Ricardo Gondim ensina os pastores da Igreja Betesda que o Arrebatamento da Igreja é uma utopia causou revolta entre pastores e escritores de outras denominações.

Alguns chegaram a dizer que esse declaração prova que ele é realmente o herege da vez, título já concedido por outras declarações como negar a soberania de Deus sobre o mundo e também por defender o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

O pastor Ciro Sanches Zibordi, que é editor e colunista do Christian Post chegou a dizer em seu blog que o líder da Betesda criou a escola “gondimista” que tem se revelado “antibíblica e relativista” ao defender o teísmo aberto, apoiar a união entre pessoas do mesmo sexo e também por não acreditar no Arrebatamento da Igreja.

“Como pode um pastor, que já foi um referencial de pregador no Brasil, ignorar as promessas do Senhor registradas em João 14.1-3 e Apocalipse 22.20?” Questiona o pastor Ciro.

Renato Vargens, escritor e pastor da Igreja Cristã da Aliança, também ficou inconformado com os dizeres do pastor da Betesda sobre a Volta de Cristo, uma das principais doutrinas cristãs que ele classificou como uma utopia, ou seja, algo que não vai acontecer.

O escritor pede aos seus leitores para que orem pelo pastor da Betesda, pois ele “brevemente se transformará em um falso profeta”, diz Vargens que confessa já ter admirado as palavras de Gondim em outros tempos.

Quem também manifestou sua opinião sobre os ensinamentos deste vídeo foi o pastor Leonardo Gonçalves, editor do blog Púlpito Cristão, que fez um pequeno resumo sobre a esperança dos cristãos pela volta de Cristo e citou alguns textos bíblicos que comprovam que Ele voltará.

Falando sobre a reunião de pastores da Betesda, Gonçalves escreve que o líder da denominação “enveredou de vez no terreno dos falsos profetas” principalmente ao citar uma obra de Jurgen Möltmann, considerado pelo editor do Púlpito Cristão como um escatólogo de linha liberal.


Essa “é a prova cabal de que Gondim há tempos deixou de beber nas fontes sagradas para embriagar-se das heresias de Charles Hartshorne, Jurgen Moltmann, Overback, etc. Gondim definitivamente trocou Jesus por Nietzsche, Paulo por Karl Marx, Pedro por Clark Pinnock e o céu pela terra,” escreveu Leonardo Gonçalves.

Assista:

Fonte: Gospel Prime

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GRANDE CELEBRAÇÃO NO PARÁ

Grande Celebração do Centenário reúne onze mil pessoas no estádio Evandro Almeida, Baenão, no dia 10 de junho, em Belém (Pará).

Onze mil pessoas lotaram o estádio Evandro Almeida, o Baenão, no culto de encerramento das festividades dos 100 anos da AD no Brasil, que aconteceram em Belém, Pará. Segundo o tenente do Corpo de Bombeiros, Esaú Almeida, apesar do grande fluxo de pessoas, o movimento foi muito tranquilo.

A reunião foi dirigida pelo deputado federal e pastor Ronaldo Fonseca, líder da AD em Taguatinga (DF), e contou com a presença da Mesa Diretora da CGADB, líderes de várias convenções do Brasil e exterior, parlamentares, além de caravanas de várias regiões do Brasil e do Pará. Os jovens e adolescentes marcaram presença significativa na festividade. 

Na abertura do cerimonial, ocorreu a entrada das bandeiras do Brasil, Israel, Suécia, Estados Unidos, Pará, Comieadepa, Assembleia de Deus, CGADB, CPAD e Centenário. Dois jovens entraram carregando uma chama pentecostal. Eles passavam por grupos de outros jovens que corriam pelo gramado representando a disseminação do Evangelho no país. Ainda na abertura, dezenas de adolescentes entraram com bandeiras representando todos os municípios paraenses. Entre eles, estava Malcon Souza, 15 anos. Ele não conseguiu esconder a emoção de estar lá. “Fui escolhido para fazer parte deste momento e não é qualquer adolescente que tem este privilégio. Louvo ao Senhor por essa honra”.

Pastor Orcival Xavier, líder da AD em Brasília (DF), fez a leitura oficial no Salmo 100. O juiz Abner Apolinário da Silva entoou o Hino Nacional e o hino 244 da Harpa Cristã. Na sequência, pastor Gilberto Marques saudou aos convencionais, os parlamentares, e a todos os presentes e agradeceu a Deus pela presença do Espírito Santo no Pará. 

"Nós tivemos um trabalho intenso por todos esses dias, mas eu confesso que estou rejuvenescido. Foi um prêmio do céu a presença da CPAD, CGADB  e dos colegas de todo o Brasil que enriqueceu e muito a festa do Centenário. O nosso coração está jubiloso e Jesus foi em tudo glorificado", enfatiza o pastor.

O louvor ficou por conta de cantores regionais, três bandas do Estado e os cantores Victorino Silva, Lilia Paz, Marcelo Santos, Alice Maciel, da Patmos Music, e Joe Vasconcelos, dos EUA.

No decorrer do culto, pastor José Wellington Bezerra da Costa, líder da CGADB, falou em nome da entidade e disse que se regozijava no Senhor pelos 100 anos da AD no Brasil. "Deus por sua bondade, pelo seu Espírito, derramou uma copiosa chuva de bênçãos sobre nós. O encerramento foi uma apoteose e parte da igreja permaneceu aqui e ficou com o coração cheio de alegria", afirma o presidente.

A Palavra foi pregada pelo pastor Joel Freire, líder da Confraceb (EUA).  Ele leu em Gênesis 21.5 e deixou uma palavra de renovo para a igreja. Fez uma comparação da chamada de Deus na vida de Abraão com a chamada de Deus na vida dos missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg. “Há 40 anos, a AD era conhecida como um povo ignorante (um Zé povinho). Hoje, 100 anos depois, a AD mostra que conhece Deus que é o dono da Palavra. Creio que estamos começando uma nova etapa na AD e estamos orgulhosos em ser assembleianos e brasileiros”, declarou.

Durante a celebração, o diretor-executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, recebeu homenagem pelos anos à frente da editora. "Foi uma festa que reuniu a liderança do Brasil com o objetivo de continuar servindo o Senhor e Salvador Jesus Cristo e a CPAD que faz parte da história da Assembleia de Deus vai continuar a servir a igreja a fim de caminhar por mais 100 anos ou até a volta do Senhor Jesus", destacou. 

Nem a forte chuva que caiu no período da festividade impediu que o povo de Deus glorificasse e se sentisse honrados por fazer parte de um momento ímpar na história da AD. Para o pastor João Alberto de Almeida, representante do ministério de Madureira, a comemoração do Centenário vem marcar uma história de unção e oração. “Ao longo dos 100 anos são tantas maravilhas que não se pode contar. Esse. O amor permanece no coração dos assembleianos”, conclui.

Para pastor Firmino Gouveia, a emoção e o sentimento não podem ser descritos. “Só os céus podem traduzir o que vai ao meu coração. Não palavras que podem evidenciar a grandeza desta oportunidade. Sou um milagre fui salvo, estou vivenciado o centenário e tive a honra de pastorear a igreja pioneira no Brasil. Portanto, só os céus podem traduzir o que vai ao meu coração. Cem anos não são 100 dias. É muita glória”, declara o pastor Firmino muito emocionado.

Fonte: CPADNEWS
Autora: Gilda Júlio

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Mahatma Gandhi seria bissexual, diz biografia


Escrita pelo jornalista britânico Joseph Lelyveld, uma nova biografia de Mahatma Gandhi promete causar bastante polêmica. O livro, que deve ser publicado ainda neste mês, afirma que o líder indiano era bissexual e que abandonou a esposa para viver com o fisiculturista alemão Hermann Kallenbach. As informações são do jornal Daily Mail.
Eles teriam morado juntos em uma casa na África do Sul e se comprometido a “dar um ao outro, um amor como o mundo jamais vira”. Em uma passagem, o jornalista afirma que Gandhi mantinha um retrato do alemão sobre a cabeceira de sua cama e prometera jamais olhar para uma mulher com intenções “impuras”.
A história do suposto casal termina em 1914, quando Gandhi retorna à Índia e Kallenbach não pode acompanhá-lo devido a Primeira Guerra Mundial. Desse momento em diante, os dois passaram a corresponder-se apenas por cartas. Em uma destas, ele teria escrito que a sua esposa, com quem teve quatro filhos, era a mulher mais venenosa que já tinha conhecido.
Segundo Lelyveld, mesmo aos 70 anos de idade, Gandhi tinha relações sexuais regulares com diversas mulheres e com a sobrinha Manu, de apenas 17 anos, mas tentava não se manter excitado. Em uma ocasião, teria dito que “apesar de seus melhores esforços, a experiência havia sido estranha e vergonhosa”.
Em um dos relatos mais chocantes da obra, o jornalista afirma que Manu foi forçada a percorrer uma parte da selva onde costumeiramente ocorriam estupros apenas para buscar uma pedra-pomes. Ao encontrar a jovem, com lágrimas nos olhos, Gandhi teria gargalhado e dito que “se algum bandido a tivesse levado, seu coração estaria dançando de alegria”.
Fundador do moderno estado indiano, Mahatma Gandhi morreu assassinado a tiros em Nova Délhi, em 30 de janeiro de 1948.

Fonte: Jornal do Brasil
http://www.noticiasgospel.com/mahatma-gandhi-seria-bissexual-diz-biografia/


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Marta Suplicy, Senador evangélico Marcelo Crivella e líder da Associação de Gays se reunem e criam novo texto da PLC 122


Os senadores Marta Suplicy (PT-SP), Marcelo Crivella (PRB-RJ) e Demóstenes Torres (DEM-GO) reuniram-se na tarde desta terça-feira (31) para discutir uma alternativa ao texto do PLC 122/2006, que criminaliza a homofobia. O novo texto, resultante do acordo feito na reunião, está sendo escrito e será divulgado após a aprovação dos senadores e do presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, que também participou da reunião.

De acordo com a relatora do texto na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), Marta Suplicy, uma das principais mudanças será no artigo que pune a discriminação ou preconceito pela orientação sexual. A nova redação, segundo a relatora, vai prever punição apenas àqueles que induzirem a violência.

- O projeto contemplou a todos os que estavam ali: o Toni Reis, da ABGLT, o senador Demóstenes, que queria dar constitucionalidade ao projeto, e o senador Crivella, que queria a proteção aos pastores e à liberdade de expressão – explicou a senadora.

O ponto que causou a maior polêmica na discussão do projeto foi a liberdade de expressão dos religiosos, que alegavam que qualquer manifestação contra a homossexualidade poderia ser caracterizada como discriminação ou preconceito. Uma emenda chegou a ser acrescentada pela relatora ao texto para garantir essa liberdade, mas o projeto acabou retirado da pauta da CDH no último dia 12 para maior discussão.

De acordo com Crivella, não é necessário prever no projeto a punição à discriminação contra os homossexuais porque isso já é contemplado no Código Penal, com a previsão do crime de injúria. Segundo o senador, o novo texto está sendo elaborado com base em uma proposta alternativa de sua autoria, que puniria a discriminação em hipóteses especificadas.

- Qualquer discriminação de acesso ao comércio, de direito no trabalho ou qualquer ato de violência praticado contra a orientação sexual seria punida pela lei – explicou o senador.


Discordâncias

Crivella afirmou que o projeto em discussão é novo e que poderá “enterrar” de vez o PLC 122.

- Acredito que a gente consiga enterrar o PLC 122. Eu tenho firmes esperanças de que nós vamos enterrá-lo a sete palmos. Tenho esperança também de que possamos fazer uma lei boa como essa que eu propus, que não é uma lei só para o homossexual. Ela também pune os crimes contra heterossexual – explicou.

Marta Suplicy, no entanto, disse que o texto não representa um novo projeto, e sim alterações ao PLC 122 nos pontos em que havia maior resistência.

- Eu pedi para ele [Crivella], em homenagem à [ex-deputada] Iara Bernardi, que fez o projeto original, e à [ex-senadora] Fátima Cleide, que ficou cinco anos aqui no Senado, que mantivéssemos o projeto original com todos os adendos, tirando algumas coisas que eram do original. Isso eu acho que foi contemplado.


Aumento de penas

Ainda segundo a senadora, por sugestão de Demóstenes e Crivella, o novo texto vai incluir o aumento de penas para crimes já previstos no Código Penal, como homicídio e formação de quadrilha, quando resultantes de atos contra a orientação sexual. Marta disse que o texto está sendo colocado em “palavras jurídicas” e que representará um grande avanço, se houver consenso.

- Comemorar, só na hora que eles olharem a redação final e concordarem, mas acho que o avanço foi extraordinário e eu estou muito feliz – concluiu.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/plc-122-marta-suplicy-marcelo-crivella-lider-gay-criam-novo-texto-20377.html

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Malafaia rasga PLC 122 em manifestaçao em Brasilia!

Saiba como foi o protesto e manifestação contra a PLC 122 organizada pelo Pastor Silas Malafaia em Brasília

A última quarta-feira, primeiro de junho, foi considerada um marco para os ativistas pró-família, uma manifestação contra a PLC 122 organizada pelo Pastor Silas Malafaia em Brasília reuniu milhares de evangélicos, católicos e pessoas que não concordam com bandeiras como a PLC 122, legalização do aborto e maconha e o kit gay. O evento foi denominado como Marcha pela Família.

O foco principal da manifestação foi a PLC 122, polêmica lei anti-homofobia que é constantemente contestada por líderes religiosos que acreditam que a mesma poderá criminalizar o direito de expressão de quem não é a favor do homossexualismo. Entre os políticos que participaram estavam João Campos (PSDB-GO), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Anthony Garotinho (PR-RJ), além dos senadores Marcelo Crivella (PR-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Walter Pinheiro (PT-BA). Entre os evangélicos que estavam presente, houve a participação de diversos cantores e pastores de todo o Brasil, além do próprio Pastor Silas Malafaia, organizador da manifestação pacífica.

Os manifestantes exibiam cartazes com dizeres como “Diga não a PL 122″, “Daqui a pouco vão dizer que a Bíliba é homofóbica”, “I love my family” e “Pela união entre o homem e a mulher” e gritavam palavras de ordem. No palanque o Pastor Silas Malafaia foi enfático afirmando que “Marta Suplicy pensa que crente é otário” e criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu a união gay no Brasil: “O STF rasgou a Constituição”, o líder ainda completou dando sua opinião sobre a PLC 122: “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria” afirma. Em dado momento o Pastor rasgou uma cópia da PLC 122 no palanque, levando o público ao delírio.

Já o Senador Magno Malta acusou o Senado de querer criar um “terceiro sexo” dando preferência aos homossexuais: “Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei. É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir”, acredita. Já o deputado federal e ex Governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho foi mais polido em seus comentários: “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas,” disse. Outro Senador que também se pronunciou foi o evangélico Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus: “Nunca vi a igreja evangélica tão unida, deixando de lado as denominações em prol do reino de Deus” conclui.

Números

A quantidade de manifestantes é contraditória, a imprensa em geral fala entre 25 e 50 mil participantes, a polícia militar estima 20 mil e os organizadores falam entre 70 e 80 mil. O Pastor Silas Malafaia esperava cerca de 30 mil pessoas na Marcha pela Família, diversas caravanas foram até o local para protestar.

Vídeos da Manifestação contra a PLC 122 organizada pelo Pastor Silas Malafaia em Brasília

Aos poucos, diversos vídeos do protesto feitos pelos próprios participantes vão aparecendo em canais como o Youtube. Grandes telejornais também fizeram a cobertura do evento em Brasília. Confira alguns vídeos do protesto contra a PLC 122:

Discurso do Pastor Silas Malafaia durante o protesto e o momento quando rasga uma cópia da PLC 122


David Quinlan cantando no protesto

Reportagem do Jornal Nacional (Globo) sobre o protesto
Reportagem da TV Band sobre a manifestação



FONTE:
http://noticias.gospelmais.com.br/protesto-manifestacao-contra-plc-122-silas-malafaia-brasilia-20417.html


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Silas Malafaia diz que Record foi comprada pelo Povo de Deus mas está a serviço dos homossexuais
O pastor Silas Malafaia usou o Twitter para criticar a Rede Record de televisão que não noticiou em sua programação nacional a manifestação que aconteceu em Brasília no dia 1º de junho, juntando mais de 50 mil cristãos contra o projeto de Lei 122/2006 que torna crime toda opinião contrária ao homossexualismo.

Em seu microblog, o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo cobrou a emissora de Edir Macedo, da IURD, o apoio para coibir esse projeto, considerado por ele e outros líderes, inclusive o senador Marcelo Crivella (bispo da IURD) como inconstitucional.

“Parabéns a Rede Globo, Band, SBT, RedeTV, CNT, Rede Boas Novas, TV Canção Nova, TV Câmara e TV Senado pela reportagem que fizeram do evento,” escreveu o pastor.

“Agora e a TV Record? Essa emissora comprada com o dinheiro do povo de Deus está mais a serviço da causa homossexual do que do Reino de Deus,” questionou Malafaia, que organizou a Marcha da Família.

O líder da Advec pediu aos seus seguidores (que somam mais de 130 mil pessoas) que enviem e-mails ao senador Crivella pedindo explicações. “Perguntem ao Senador Crivela (crivella@senador.gov.br) por que a Record (http://migre.me/4HL1u) não deu cobertura.”

Os internautas chegaram a criar uma hashtag no Twitter para questionar a emissora de Macedo sobre sua posição em relação ao PL 122.

“Será q a Record e o @bispomacedo são a favor da PL122 ou são tão egoístas assim? #quevergonhaRECORD,’ tuitou um internauta.

“Para não dar Ibope ao ‘concorrente’ Silas Malafaia, Record não cobre Marcha. #quevergonhaRECORD,” foram as palavras de outro tuiteiro.

Outros chegaram a dizer que a Record só pede ajuda aos cristãos quando está em guerra com a Rede Globo. “Só ficam do lado dos cristãos quando está de briga com a Globo por audiência! #QueVergonhaRecord”.

Fonte: Gospel Prime