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Detectando Heresias

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Por Que Lutero Tornou-se um Anti-Semita?



Jan Willem van der Hoeven


Em 1523, Martim Lutero escreveu:
Talvez eu consiga atrair alguns judeus para a fé cristã, pois nossos tolos, os papas, bispos, sofistas e monges... até agora os têm tratado tão mal que... se fosse judeu e visse esses idiotas cabeças-duras estabelecendo normas e ensinando a religião cristã, eu preferiria ser um porco a ser cristão. Pois esses homens trataram os judeus como cães, e não como seres humanos.[1]
Essa declaração foi feita no início do período da Reforma, quando Lutero ainda era muito jovem. Nos anos seguintes, entretanto, ele ficaria cada vez mais irritado com o fato de que os judeus, ao lado de quem ele se colocara contra os preconceitos da Igreja Católica Romana, recusavam-se terminantemente a se converter ao Cristianismo.
Vinte anos mais tarde, amargurado e desapontado, Lutero escreveu estas palavras inacreditáveis a respeito do povo que um dia defendera:
Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser queimadas... Em segundo lugar, suas casas também deveriam ser demolidas e arrasadas... Em terceiro, seus livros de oração e Talmudes deveriam ser confiscados... Em quarto, os rabinos deveriam ser proibidos de ensinar, sob pena de morte... Em quinto lugar, os passaportes e privilégios de viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus... Em sexto, eles deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem [cobrança de juros extorsivos sobre empréstimos]... Em sétimo lugar, os judeus e judias jovens e fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na enxada, na pá, na roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu rosto... Deveríamos banir os vis preguiçosos de nossa sociedade ... Portanto, fora com eles...
Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.[2]

C
om essas palavras, e a atitude assustadora por trás delas, o alemão Lutero lançou os fundamentos do anti-semitismo do Terceiro Reich. Muitos de seus compatriotas puderam afirmar, séculos depois, que estavam seguindo a orientação de Lutero ao incendiarem sinagogas judaicas durante aKristallnacht ["Noite dos Cristais"], episódio que se tornou o ponto de partida para acontecimentos muito piores [durante o tempo do nazismo].
Muitos alemães puderam afirmar, séculos depois, que estavam seguindo a orientação de Lutero ao incendiarem sinagogas judaicas durante aKristallnacht ["Noite dos Cristais"], episódio que se tornou o ponto de partida para acontecimentos muito piores [durante o tempo do nazismo].
Com razão, o Dr. Michael Brown, um judeu messiânico, pergunta:
Seria possível que [...] um homem cujos escritos deflagraram a Reforma Protestante, [...] cujos comentários sobre Romanos e Gálatas contribuíram para as conversões de John e Charles Wesley [...] seria possível que suas palavras tivessem ajudado a atiçar as chamas dos fornos de extermínio nazistas?[3]
Em seu livro Why the Jews [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes.[4]
O próprio Hitler considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, "o Grande", e Richard Wagner.[5]


Julius Streicher argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes.
Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.[6]
Portanto, em seus últimos anos de vida, Martim Lutero pode ter abortado o efeito da Reforma que ele mesmo havia iniciado, por causa de seu ódio e de seus discursos amargos contra o mesmo povo que nos legou as Escrituras, que trouxe ao mundo os apóstolos e profetas e através do qual veio até nós o Messias – Jesus, nosso Senhor.
Tudo isso é extremamente triste e deve nos servir de alerta, pois o que ocorreu a um homem tão poderosamente usado por Deus pode acontecer com qualquer um de nós, no que se refere aos judeus – o povo de Deus.
Lutero deveria ter prestado mais atenção às palavras de Paulo em sua Epístola aos Romanos (como todos nós devemos), que ele conhecia tão bem: "Pergunto, pois: terá Deus, porventura, rejeitado o seu povo? De modo nenhum! [...] Porque não quero, irmãos, que ignoreis este mistério (para que não sejais presumidos em vós mesmos): que veio endurecimento em parte a Israel, até que haja entrado a plenitude dos gentios. E, assim, todo o Israel será salvo..." (Romanos 11.1,25-26).
Portanto, talvez a arrogância e a cegueira que se verificam nos dias de hoje em relação ao plano e propósito final de Deus para com Seu povo, os judeus, sejam piores que a cegueira e o anti-semitismo da maior parte dos membros da igreja no passado, inclusive de Lutero, pois, enquanto eles viveram no período da dispersão dos judeus, nós vivemos no período da reunião de Israel.
Poderíamos dizer que, em sentido bíblico, a dispersão dos judeus sempre teve uma conotação negativa como juízo de Deus sobre Seu povo. Mas, da mesma forma, sua reunião tem uma conotação positiva, pois o que permite aos judeus retornarem ao seu lar é o amor de Deus e Sua graça para com eles. Desse modo, a atitude crítica e muitas vezes anti-semita que a igreja de hoje adota em relação a Israel é ainda mais condenável do que a de Lutero.
Isso nos faz lembrar as seguintes palavras: "Assim diz o Senhor dos Exércitos: Com grande empenho, estou zelando por Jerusalém e por Sião. E, com grande indignação, estou irado contra as nações que vivem confiantes; porque eu estava um pouco indignado, e elas agravaram o mal. Portanto, assim diz o Senhor: Voltei-me para Jerusalém com misericórdia; a minha casa nela será edificada... As minhas cidades ainda transbordarão de bens; o Senhor ainda consolará a Sião e ainda escolherá a Jerusalém" (Zacarias 1.14-17).
E também: "Ouvi a palavra do Senhor, ó nações, e anunciai nas terras longínquas do mar, e dizei: Aquele que espalhou a Israel o congregará e o guardará, como o pastor, ao seu rebanho" (Jeremias 31.10). "Não temas, pois, servo meu, Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel; pois eis que te livrarei das terras de longe e à tua descendência, da terra do exílio; Jacó voltará e ficará tranqüilo e em sossego; e não haverá quem o atemorize. Porque eu sou contigo, diz o Senhor, para salvar-te; por isso, darei cabo de todas as nações entre as quais te espalhei; de ti, porém, não darei cabo, mas castigar-te-ei em justa medida e de todo não te inocentarei" (Jeremias 30.10-11).

Talvez a arrogância e a cegueira que se verificam nos dias de hoje em relação ao plano e propósito final de Deus para com Seu povo, os judeus, sejam piores que a cegueira e o anti-semitismo da maior parte dos membros da igreja no passado, inclusive de Lutero, pois, enquanto eles viveram no período da dispersão dos judeus, nós vivemos no período da reunião de Israel.
Portanto, fica claro que, assim como Deus disse que Seu povo seria espalhado, Ele também afirmou que haveria um dia em que ele seriam novamente reunido na terra que lhe havia prometido. O salmista anteviu que, assim como houve um período de desfavorecimento, chegaria também o dia em que Israel voltaria a desfrutar do favor de Deus: "Levantar-te-ás e terás piedade de Sião; é tempo de te compadeceres dela, e já é vinda a sua hora" (Salmo 102.13).
Como é triste ver que um dos pais da Reforma estava cego para esta verdade e acabou se voltando ferozmente contra os judeus, em vez de revestir-se da humildade que Paulo recomenda em suas cartas: "Não te glories contra os ramos; porém, se te gloriares, sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz, a ti" (Romanos 11.18).
Desse modo, por causa de seu próprio preconceito anti-semita, Lutero – cuja Reforma originou-se de uma rebelião contra a influência pagã de Roma sobre a fé cristã – foi incapaz de levar a igreja de volta às suas raízes judaicas e à sua origem em Jerusalém. Curiosamente, em vez de Jerusalém e os ensinos dos apóstolos terem se tornado o ponto central da Reforma, Genebra e os ensinos de Calvino e outros reformadores ocuparam o centro do Protestantismo.
Portanto, Lutero abortou a Reforma da qual tanto desejava ser instrumento. Em vez de afastar a igreja das influências pagãs de Roma e fazê-la retornar às suas origens bíblicas em Jerusalém – onde a igreja verdadeira está arraigada e enxertada – ele tirou-a da direção de Roma e apontou-a na direção de Genebra. E, hoje em dia, com Israel habitando novamente em sua terra, pela graça de Deus, a atitude arrogante e crítica da maior parte da igreja em relação a Israel demonstra que ela está mais longe do que nunca de Jerusalém. Enquanto isso, Genebra está voltando às suas origens, em nome de um falso espírito ecumênico que devorará os frutos da Reforma numa igreja mundial unida, cuja capital será Roma.
Com os judeus agora de volta à sua terra e prontos para entrar no período mais abençoado de sua história, num claro cumprimento das repetidas promessas de Deus, alguém poderia pensar que a igreja, cônscia de seu vergonhoso passado em relação ao povo judeu, estaria desejosa de consertar-se, de todo o coração, demonstrando amor e misericórdia, dando apoio e orando por esse povo. Mas, longe disso! A maioria das igrejas já está emitindo declarações oficiais em relação aos judeus reunidos em sua terra que mostram que o anti-semitismo "cristão" do passado está mais vivo do que nunca, com uma diferença: agora ele se dirige contra o povo judeu em sua terra e recebe o nome de anti-sionismo.

Os judeus estão de volta à sua terra e prontos para entrar no período mais abençoado de sua história, num claro cumprimento das repetidas promessas de Deus.
O capítulo sobre anti-semitismo anti-sionista do livro de Prager e Telushkin mostra com clareza que não existe nenhuma diferença real entre essas duas posturas:
Durante sua longa história, o judaísmo tem defendido a idéia de que a nacionalidade judaica constitui a base do judaísmo, juntamente com Deus e a Torá. Como está escrito num antigo texto judaico, "Deus, Torá e Israel são um". A autodefinição dos judeus como uma nação com pátria em Israel não é uma nova crença política dos judeus contemporâneos, mas a essência do judaísmo, desde os tempos bíblicos.[7]
É quase inacreditável o modo como igrejas e crentes genuínos de hoje – a exemplo do que fez Lutero no passado – censuram e criticam violentamente o povo de Israel, quando a Bíblia em que eles afirmam crer não deixa a menor dúvida acerca das intenções de Deus para com Seu povo, repetindo diversas vezes a mesma afirmação: após um período de dispersão, Ele o reunirá novamente na terra que prometeu dar-lhe em possessão eterna.

Knesset, o parlamento israelense.
O fato de até mesmo crentes verdadeiros terem a ousadia de emitir declarações antiisraelenses faz com que nos perguntemos: será que a mesma falta de progresso evangelístico, que fez com que Lutero se voltasse contra os judeus, não estaria colocando os cristãos genuínos de hoje contra os claros ensinamentos da Palavra de Deus, em que afirmam crer? Assim como Lutero queria que a Epístola de Tiago – irmão de Jesus – fosse retirada do cânon porque parecia judaica demais, essas pessoas parecem querer contornar os claros ensinamentos do Novo Testamento acerca do futuro bíblico e maravilhoso de Israel, descrito por Paulo em Romanos 9-11.
Lutero sucumbiu às influências de sua época e acreditou na calúnia de que os judeus estavam tramando envenenar os cristãos, como demonstrou ao escrever:
Se eles [os judeus] pudessem matar-nos, o fariam alegremente, sim, e muitas vezes o fazem, principalmente os que professam a medicina...[8]
Do mesmo modo, alguns cristãos de hoje não hesitam em repetir, deliciados, todas as mentiras e invenções contra os israelenses que os muçulmanos e inimigos de Israel espalham em qualquer lugar do mundo, aceitando-as prontamente como fatos comprovados, e não como distorções maldosas do que realmente está ocorrendo. Um bom exemplo é o rebuliço gerado entre os cristãos em geral, e até entre cristãos amigos de Israel, pela proposta de um projeto de lei anti-missionário. Esse projeto não conta sequer com o apoio do governo israelense, como fica claro numa carta do então primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, recebida por um colega meu:
Gostaria de assegurar-lhe que esse projeto de lei não tem o apoio do governo de Israel. Ele foi apresentado como uma proposta particular de alguns membros, pelas mãos de Nissim Zvilli, do Partido Trabalhista, e do rabino Moshe Gafni, do partido YaHadut HaTorah. Com menos de trinta membros do Knesset [o parlamento israelense] presentes na sessão, o projeto conseguiu aprovação numa leitura preliminar. Entretanto, para ser sancionado como lei, ele precisa ser aprovado em três outras audiências. O governo é terminantemente contra esse projeto e não poupará esforços para que ele não seja aprovado*.[9]
Por sua vez, como lemos num artigo de Yossi Klein HaLevi publicado no Jerusalem Report, a Autoridade Palestina não tem pudores de dizer que, perante suas leis e costumes, o ato dum cristão levar um muçulmano a Cristo é considerado crime. Isso foi evidenciado no caso de Muhammed Bak’r, um ex-muçulmano que, depois de aceitar Jesus, levou quatro outros muçulmanos a se converterem ao cristianismo e, por isso, foi preso e torturado pelas autoridades palestinas.
O mesmo destino teve Shakr Saleh, um muçulmano que se entregou a Cristo há alguns anos e agora vive escondido após ter sido arrancado de sua casa, seqüestrado, interrogado e torturado pelos "policiais" palestinos de Jibril Rajoub, em Jericó.
Segundo um recente comunicado cristão à imprensa:
Bak’r é a mais recente vítima da campanha empreendida oficialmente pela Autoridade Palestina com o intuito de perseguir ex-muçulmanos que se converteram à fé cristã para desestimular novas conversões. De acordo com a lei islâmica, converter-se a outra religião é crime punível com a morte.[10]
Diante disso, é chocante ouvir o clamor de cristãos do mundo inteiro contra Israel por causa de uma lei que ainda nem foi aprovada, enquanto não se ouve quase nenhum murmúrio pelos pobres cristãos palestinos torturados e ameaçados de morte por seus próprios compatriotas. Isso realmente é muito estranho.
Deveríamos ler novamente os relatos sobre os gritos aterradores de muitos cristãos, homens e mulheres, que foram mortos, mutilados e violentados pelos asseclas de Arafat, durante os anos em que este exerceu seu brutal reino de terror no Líbano. Assim saberíamos qual – ou quem – é a principal ameaça à comunidade cristã palestina. Não se trata de Israel!
Vejamos alguns relatos:
1. Testemunhando numa audiência diante da subcomissão de Relações Exteriores do Senado dos EUA sobre perseguições religiosas no Oriente Médio, em 1º de maio, a escritora Bat Ye’or declarou:
O século XIX – até mesmo após a I Guerra Mundial – foi um período traumático marcado pelo genocídio de cristãos em massacres que se estenderam desde os Bálcãs (Grécia, Sérvia, Bulgária) até a Armênia e o Oriente Médio. Nesse contexto de morte, os cristãos orientais conceberam, em finais do século XIX, a doutrina da simbiose islâmico-cristã numa tentativa desesperada de se protegerem contra o terror e a escravidão. Essa doutrina – que também incluía o anti-sionismo – tinha muitas facetas, tanto políticas quanto religiosas. No fim das contas, seus resultados foram, em sua maioria, negativos.
Essa doutrina, que ainda tem seguidores nos dias de hoje, é responsável pelo silêncio geral em relação à tragédia permanente em que vivem os cristãos orientais. Qualquer menção da jihad e das perseguições de cristãos pelos muçulmanos era assunto tabu, porque não fazia sentido denunciar a perseguição e, simultaneamente, proclamar a existência de uma pretensa simbiose islâmico-cristã, desde o passado até os dias atuais. É nesse casulo de mentiras e de silêncio deliberadamente imposto, firmemente apoiado pelas igrejas, os governos e a imprensa – cada um por suas próprias razões – que a perseguição de cristãos pôde desenvolver-se livremente durante este século até o presente momento, quase sem obstáculos.[11]
O tributo de sangue do islã:
• Mais de 5.000 cristãos foram mortos por árabes muçulmanos no Líbano, entre 1975 e 1982.
• Cerca de 120.000 católicos foram assassinados por muçulmanos nas Filipinas, desde 1972.
• Aproximadamente 200.000 católicos foram mortos durante a invasão do Timor Leste (de maioria cristã) pelas autoridades islâmicas da Indonésia.
• Uma estimativa conservadora aponta que entre 500.000 e 700.000 cristãos negros do Sul do Sudão foram mortos ou vendidos como escravos por árabes muçulmanos que ocuparam a região Norte do país.
• Os muçulmanos também mataram muitos judeus (cerca de 16.000 em Israel, desde 1948), assim como outros muçulmanos que caíram em desgraça por qualquer razão (na Argélia, por exemplo, foram mortas cerca de 60.000 pessoas, de todas as posições sociais, desde 1992).[12]
2. Mike Horowitz, do Hudson Institute, declarou numa entrevista concedida a Chuck Colson, ex-assessor da Casa Branca:
Pelo mesmo preço que antes se pagava por algumas galinhas, é possível comprar um escravo cristão... nas feiras-livres do Sudão. As mulheres custam mais caro, e são compradas como concubinas. Esses escravos são crianças cristãs arrancadas violentamente de seus lares pelos bandoleiros que mandam no Sudão. E essas crianças são marcadas a ferro. Se tentarem escapar, seus tendões de Aquiles são cortados. Elas são usadas como bancos de sangue vivos para soldados feridos. As comunidades cristãs são submetidas sistematicamente à fome e a bombardeios devastadores. Além disso, no Sul do Sudão uma grande porcentagem da comunidade cristã (os números são quase impossíveis de determinar com exatidão) já foi exterminada por esse governo islâmico radical.[13]
Exceto a do Sudão, cujos líderes perversos e fanáticos eram amigos de Yasser Arafat, nenhuma comunidade cristã sofreu tanto nas mãos de muçulmanos quanto os libaneses durante o domínio dos homens comandados pelo então chefe da OLP. Aqui estão alguns relatos impressionantes e dramáticos:
1. Hassan Abdel al-Hamid contou a um repórter israelense a respeito da antiga prisão no quarteirão da casbah, a cidade velha de Sidom, que serviu de câmara de tortura para os adversários políticos da OLP e onde uma das salas foi separada especialmente para a prática de estupros:
A prisão foi construída em 1973 e muitas famílias foram levadas para lá. À noite, eles traziam moças jovens para o gabinete. Numa sala especial usada apenas para este fim, podia-se ouvir as moças gritando: "Alá, deixe-nos em paz; Alá, proteja suas mulheres; por favor, não permita que nossa honra seja manchada". Depois de algum tempo, os gritos cessavam.
Uma fotografia de Arafat foi encontrada sobre a cama onde as atrocidades eram cometidas. Os moradores de Sidom disseram que, nas ruas próximas, era possível ouvir os gritos das jovens quase todas as noites.[14]
2. A escola cristã no norte de Nabatieh era dirigida por sete freiras, antes da OLP tomar o poder. A irmã A. contou o que aconteceu quando a OLP chegou:
Primeiro, eles levaram a irmã C. à força e a violentaram. Depois, nos espancaram. Ficamos escondidas nos porões do mosteiro por dezoito meses. A comida era trazida à noite pelos cristãos da região. Durante sete anos, os sinos do nosso mosteiro não tocaram.[15]
Não é estranho – muito estranho – que, apesar de todo esse terror e morticínio que os cristãos enfrentam nas mãos de muçulmanos e palestinos, grande parte da TV, rádio e imprensa escrita – e até mesmo a imprensa cristã – não diga praticamente nada sobre esse aspecto do sofrimento dos cristãos no Oriente Médio e, ao mesmo tempo, numa típica atitude anti-sionista e anti-semita, aponte Israel repetidamente como a ameaça à paz e à presença cristã no Oriente Médio?
Vejamos as palavras esclarecedoras do Dr. Walid Phares:

Os atuais problemas políticos, as limitações impostas sobre os cristãos como resultado das investidas constantes e os dramas da intifada garantiram aos árabes [palestinos] islâmicos considerável ajuda por parte das nações muçulmanas "irmãs".
As pessoas geralmente pensam que os cristãos do Oriente Médio restringem-se a um grupo de palestinos. Na verdade, estes são apenas uma parcela dos milhões de cristãos que se encontram distribuídos desde o Sudão até a Armênia: mais de 10 milhões de cristãos coptas vivem no Egito; 4 milhões de cristãos no Sul do Sudão; 1 milhão e meio no Líbano; 1 milhão de assírios-caldeus no Iraque; 1 milhão de cristãos na Síria e 500 mil no Irã, entre outros.
Aos olhos dos cristãos do Oriente Médio, a criação do Estado de Israel foi vista como um progresso altamente positivo, pois eles consideraram o renascimento de Israel como uma promessa de que sua própria libertação estava a caminho. Durante décadas, secreta ou abertamente, os cristãos de países como o Líbano, o Iraque e o Sudão têm enaltecido o modelo de Israel e procurado imitá-lo. Essa atração entre Israel e os cristãos do Oriente Médio vem desafiando a ordem árabe-islâmica na região.[16]
Ouçamos também as palavras de um padre católico na Terra Santa, divulgadas numa publicação oficial do Vaticano, La Terra Sancta, em 1997:
As dificuldades enfrentadas pelos cristãos são causadas pelo fato dos muçulmanos estarem cada vez mais tomando posse da terra a fim de impedir que os cristãos continuem habitando ali [...].
Os cristãos estão abandonando o Oriente Médio. Infelizmente, este é um fato inegável. Muitos têm analisado esse fenômeno, e alguns prevêm que, daqui a 30 anos, não haverá mais cristãos na região [...]
Já que os muçulmanos não podem, por enquanto, implementar uma sociedade islâmica homogênea na nação inteira, envolvendo estilo de vida e as leis do país, eles estão tentando "islamizar a terra", i.e., torná-la propriedade de muçulmanos [...]
De qualquer forma, os muçulmanos continuam usando seus truques para adquirir propriedades. Eles pagam quantias astronômicas em Belém, não só para comprar terras. Nas áreas sob a jurisdição de minha paróquia, uma família cristã quis vender parte de sua propriedade. Apareceram uns compradores muçulmanos, mas a família avisou que preferia vender para outros cristãos. Finalmente, eles conseguiram vender a área, mas, pouco tempo depois, os muçulmanos tentaram incendiar a casa. Quem foi responsabilizado pelo fogo criminoso? "Crianças", disseram eles. Felizmente, desta vez os proprietários da casa perceberam o início do incêndio e conseguiram apagá-lo a tempo. Mas, em Jerusalém, duas lojas foram queimadas por dois garis e ficaram completamente destruídas.
Como vemos, a idéia de islamizar a terra provoca grandes tensões e, ao mesmo tempo, diminui cada vez mais o espaço vital disponível para os cristãos. Os atuais problemas políticos, as limitações impostas sobre os cristãos como resultado das investidas constantes e os dramas da intifada garantiram aos árabes [palestinos] islâmicos considerável ajuda por parte das nações muçulmanas "irmãs", enquanto aos cristãos é dito apenas: "Vocês têm suas igrejas" (que coletam ofertas na Sexta-Feira da Paixão e que não são sustentadas por poços de petróleo).
Se essa situação continuar, as jovens famílias cristãs terão cada vez maior dificuldade de adquirir suas propriedades e casas e, assim, não conseguirão fincar raízes em sua terra natal e serão forçadas a juntar-se à onda de cristãos que estão emigrando da Terra Santa.[17]
Diante disso tudo, fica a pergunta: qual a razão dessa insistente atitude tendenciosa – até mesmo entre os cristãos – contra o povo judeu em geral, e contra o povo de Israel em particular, enquanto os verdadeiros culpados pela situação do Oriente Médio geralmente ficam impunes?

Será que, se algum dia os muçulmanos tiverem a bomba atômica e se sentirem em condições de completar a Solução Final de Hitler, incorporando a nação independente de Israel a um Estado palestino muçulmano, eles poderão justificar suas ações usando como argumento as citações de muitos clérigos e críticos cristãos que ajudaram a criar o clima favorável à destruição de Israel com suas violentas e incessantes censuras e sua tendenciosidade?
Será que o antigo antagonismo de Lutero e de outros patriarcas da igreja e teólogos está influenciando a teologia e as atitudes da igreja moderna em relação ao povo de Israel? É isso que demonstra a recente resolução tendenciosa do Sínodo Presbiteriano dos EUA contra Israel.
Será que, se algum dia os muçulmanos tiverem a bomba atômica e se sentirem em condições de completar a Solução Final de Hitler, incorporando a nação independente de Israel a um Estado palestino muçulmano, eles poderão justificar suas ações usando como argumento as citações de muitos clérigos e críticos cristãos que ajudaram a criar o clima favorável à destruição de Israel com suas violentas e incessantes censuras e sua tendenciosidade?
Pouca coisa mudou com o passar dos anos. A história – ao que parece –realmente se repete. (www.israelmybeloved.com - http://www.beth-shalom.com.br)
Jan Willem van der Hoeven é diretor do International Christian Zionist Center.
Notas:
  1. Martim Lutero: That Jesus Christ was born a Jew [Que Jesus Cristo Nasceu Judeu], reimpresso em Frank Ephraim Talmage, ed.Disputation and Dialogue: Readings in the Jewish-Christian Encounter(Nova York: Ktav/Anti-Defamation League of B’nai B’rith, 1975), p. 33.
  2. Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.
  3. Michael L. Brown: Our hands are stained with blood [Nossas mãos estão manchadas de sangue] Shippensburg, PA: Destiny Image Publishers, 1992), p. 16.
  4. Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.
  5. Adolf Hitler: Mein Kampf, p. 213.
  6. Prager e Telushkin, p. 107.
  7. Prager e Telushkin, p. 171.
  8. Joshua Trachtenberg: The Devil and the Jews: The medieval conception of the Jew and its relation to modern anti-Semitism [O Diabo e os Judeus: A concepção medieval do judeu e sua relação com o anti-Semitismo moderno], p. 99.
  9. Benjamin Netanyahu, então primeiro-ministro de Israel, em carta enviada a Elwood McQuaid, datada de 3 de junho de 1997.
  10. Comunicado da ICEJ distribuído à imprensa em julho de 1997.
  11. A cocoon of lies [Um casulo de mentiras]: Middle East Digest (agosto, 1997), p. 6.
  12. Middle East Digest (agosto, 1997).
  13. Chuck Colson: Jubilee (Edição da Primavera).
  14. Eliyahu Tal, ed: citação tirada da TV israelense, 13 de julho de 1982, em The PLO: Now the story can be told [A OLP: Agora a história pode ser contada], (Tel Aviv, Achduth Press, 1982), pp. 42, 43.
  15. Tal, p. 43.
  16. Middle East Digest (agosto, 1997), p.6.
  17. The bitter exodus of Christians from the Holy Land [A amarga saída dos cristãos da Terra Santa]: La Terra Sancta, 1991.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, novembro de 2004.


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EUA investigam devotos que adoeceram ao beber muco de lesma em Miami


Líder disse que religião africana usa caracóis em cerimônias de cura.
Seguidores perderam peso e ficaram com inchaço no estômago.

Seguidores de um morador da cidade americana de Miami que diz praticar uma religião africana tradicional afirmaram ter ficado doentes depois de terem sido obrigados a tomar o muco de uma lesma africana gigante. 

Autoridades federais dos EUA fizeram buscas em janeiro na casa de Charles L. Stewart depois de receber denúncias. Ele não foi processado, mas a procuradoria, o estado e a agência federal responsável pela vida selvagem estão investigando o caso. 

A lesma gigante é proibida nos EUA sem permissão especial. Especialistas dizem que ela devasta os ecossistemas. Ela cresce até 25 centímetros de comprimento e come até lixo. 

Stewart disse à imprensa local que não tinha má fé e que sua religião usa as lesmas para cerimônias de cura. 

Os devotos disseram que ficaram muito doentes, perdendo peso e ficando com estranhos inchaços no estômago.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1527814-5602,00.html

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Illuminati: os soldados da Nova Ordem




Os iluminados de idéias radicais que se rebelaram contra a Igreja no século 18 e se misturaram à maçonaria para criar a mais poderosa organização subterrânea que já existiu
por Texto Eduardo Szklarz
No livro Anjos e Demônios, de Dan Brown, o professor Robert Langdon faz uma descoberta assustadora. Ao analisar o peito de um físico assassinado, ele vê a marca de uma antiga fraternidade secreta conhecida como Illuminati – a mais poderosa organização subterrânea que já existiu. Seus membros ressurgem das sombras para concluir a batalha contra seu pior inimigo: a Igreja Católica.
Parece mesmo livro de ficção. No entanto, muitos pesquisadores garantem que há algo de verdade nessa história. E vão além, dizendo que os Illuminati estão por aí até hoje e pretendem acabar com as identidades nacionais, destronar os monarcas e estabelecer o que chamam de Nova Ordem Mundial – uma espécie de governo global dominado por meia dúzia de mentes brilhantes. “Graças à fuga de vários membros dos illuminati, começamos a conhecer a existência de um plano infernal que pretende submeter 99% da humanidade aos caprichos malvados de 1%”, diz o escritor e numerólogo americano Robert Goodman, que acaba de lançar na Espanha El Libro Negro de los Illuminati (“O Livro Negro dos Illuminati”, inédito no Brasil).
Os mais perfeitos
Goodman joga no time dos “teóricos da conspiração”, que vêem rastros da antiga irmandade em todo canto – dos atentados do 11 de Setembro à morte de Diana, a princesa de Gales. Outros investigadores são menos alarmistas, mas não deixam de expressar medo. “De todas as sociedades secretas que pesquisei, os Illuminati são de longe a mais vil”, diz a americana Sylvia Browne, autora de As Sociedades Secretas Mais Perversas da História (Prumo, 2008). “Embora 75% do que se diz sobre eles seja especulação, preocupo-me com os outros 25%.”
Ao longo dos séculos, o termo illuminati (“iluminados”, em latim) foi usado para denominar diversas organizações, reais e fictícias. Hoje, ele se refere principalmente aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta criada na Alemanha pelo filósofo Adam Weinshaupt, no ano de 1776. Weinshaupt foi educado por padres jesuítas, mas tinha uma queda por rituais pagãos e pelo maniqueísmo – uma religião fundada pelo profeta persa Mani, no atual Irã, cujo dogma é dualístico: diz que a luz e a escuridão (Deus e o Diabo) estão em constante disputa para reclamar a alma das pessoas.
“Weinshaupt decidiu formar um corpo de conspiradores para libertar o mundo do que chamava de dominação jesuíta da Igreja em Roma, trazendo de volta a pura fé dos mártires cristãos”, diz Sylvia. “Foi assim que ele fundou a Sociedade dos Mais Perfeitos, nome que mudou para Illuminati (na sua tradução, os ‘intelectualmente inspirados’). Os 5 membros originais foram escolhidos entre os alunos da Universidade de Ingolstadt, onde ele ensinava direito canônico.”
Os pupilos tinham de jurar obediência à organização, que se dividia em 3 categorias. A mais baixa, Berçário, incluía os níveis Preparação, Noviço, Minerval e Illuminatus Menor. Depois vinha a Maçonaria, com os graus Illuminatus Major e Illuminatus Dirigens. Já a mais alta, Mistérios, englobava os graus Presbítero, Regente, Magus e Rex – o supremo.
Nas reuniões do grupo, Weinshaupt atendia pelo nome de Spartacus e transmitia aos alunos ensinamentos proibidos pelo clero. Embora alguns pesquisadores digam que ele conseguiu ingressar na maçonaria, ninguém parece ter provas de que os maçons apoiaram suas idéias radicais. Certo é que o grupo de 5 iniciados se expandiu pela Alemanha, despertou a desconfiança do governo e virou alvo de intensa repressão. Tanto que Weinshaupt precisou fugir do país em 1784. Para muitos, foi o fim dos Illuminati. Outros acreditam que o grupo continuou a operar na clandestinidade, defendendo ideologias como o anarquismo e o comunismo. Assim, estariam por trás da Revolução Francesa, da Revolução Russa e do nascimento dos EUA.
Governo global
Segundo a turma da conspiração, a influência dos Illuminati nos EUA foi tamanha que vários de seus símbolos estão estampados na nota de US$ 1 (leia mais no quadro acima). “Eles usam sinais para transmitir informação entre si. O presidente Roosevelt, maçom de grau 33, aproveitou o desenho na nota para incluir toda essa informação como pista para novos projetos dos Illuminati”, diz Goodman. “Um deles seria a 2ª Guerra Mundial, uma espécie de ensaio geral da Nova Ordem.”
Para alguns pesquisadores, grupos herdeiros dos Illuminati hoje manejam as finanças, a imprensa e a política internacionais. Entre essas organizações estariam sociedades secretas como a “Crânio e Ossos” (Skull and Bones), uma fraternidade dos estudantes da Universidade Yale, e o clube Bilderberg, que reúne políticos, empresários, banqueiros e barões da comunicação (leia mais nas reportagens das págs. 60 e 62). “Acredita-se que eles querem um único governo global”, diz a pesquisadora espanhola Cristina Martin, autora do livro El Club Bilderberg (sem tradução para o português). “Um mundo com uma só moeda, um só exército e uma só religião.”

Fonte:
http://super.abril.com.br/cultura/illuminati-soldados-nova-ordem-447849.shtml



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A lenda de Lilith




Na Bíblia, os principais arquétipos femininos são o de Eva, a mulher que trouxe o pecado para a humanidade; e o de Maria, a mulher que trouxe ao mundo aquele que salvaria todos os homens do pecado. Porém, há na mitologia semita, uma terceira mulher cuja trajetória está diretamente ligada à do destino da humanidade: Lilith, a primeira esposa de Adão, a serpente que enganou Eva, o demônio da luxúria.

Existem algumas versões diferentes da lenda de Lilith, na mais aceita pelos estudiosos do mito e com fundamentos na Talmud (um dos livros considerados como fonte da sabedoria rabínica), Lilith é criada por Deus da mesma forma como Adão, ou seja, moldada pelas mãos divinas, só que a partir de lodo e fezes. Os dois são o primeiro casal, responsáveis por cuidar do Éden. Só que com o tempo Lilith se rebela por não se conformar em estar em uma posição inferior a de seu marido, já que ambos foram criados a imagem e semelhança de Deus. A submissão é detectada inclusive sexualmente, onde Lilith exerce poder de sedução e entorpecimento orgástico em Adão e ele, por outro lado, se deita continuamente sobre ela, num sinal de domínio no coito e na relação, o que Lilith não aceita (GOMES & ALMEIDA, 2007: p. 11).

Em busca de igualdade, Lilith entra em conflito com seu marido, contesta sua posição de inferioridade, e contesta também o criador, tendo que escolher entre se submeter ou deixar o jardim. Ela escolhe a segunda opção e parte para um exílio no Mar Vermelho, reduto de demônios. Durante algum tempo Lilith se vê impelida por anjos a voltar ao jardim, porém escolhe viver como demônio e abandona de vez Adão (RODRIGUES, 2007: p. 07). Este, triste por perder sua mulher, adormece, e a partir de sua costela Deus cria Eva, uma mulher que saiu do homem, portanto dependente e submissa a ele, a que seria oficialmente a primeira esposa de Adão, a mãe da humanidade.

Após seu exilo no Mar Vermelho Lilith volta ao Jardim do Éden como um demônio, e na forma de uma serpente é responsável pela tentação de Eva, que levou toda a humanidade ao pecado. Com astúcia, Lilith confunde Eva e desperta nela o desejo de igualdade, não a igualdade com o homem, que a primeira mulher antes desejava, mas a igualdade com o próprio Deus (FONSECA, 2007).

Na Bíblia, não temos nenhuma referência à Lilith, e a serpente é identificada com o Diabo, mas no imaginário judaico, já associado às lendas mesopotâmicas, Lilith é o demônio da luxúria (NOGUEIRA, 2002: p. 17) – que tentava os jovens sexualmente á noite levando-os a sonhos eróticos e “poluição noturna”-, e mais tarde, com a maior sistematização das crenças de Israel, a lenda foi acoplada à idéia do Diabo e suas hostes. Por outro lado, o mito de Lilith, presente originalmente na cultura dos babilônicos e assírios, perdurou também na tradição oral dos hebreus e nos livros de sabedoria, considerados apócrifos pela cultura cristã. Além disso, a lenda tem sido retomada pelo estudo das religiões, religiões e mitologias comparadas, psicologia e pela astrologia e misticismo, onde Lilith é a lua negra, a face oculta lunar.


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AVATAR ganha Oscars e mentes para o esoterismo


Avatar ganha Oscars e mentes para o esoterismo
“Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” (O apóstolo Paulo – Romanos 1.25).

O filme "Avatar" (Estados Unidos, 2009) quase confirmou sua fama de arrasa-quarteirão. Após abocanhar o troféu de melhor filme temático e melhor direção no Globo de Ouro, não conseguiu levar o Oscar de melhor filme e nem de melhor direção para James Cameron. "Guerra ao Terror" foi o grande vencedor. Porém, como consolo, "Avatar" ganhou três estatuetas, todas de categorias técnicas. Assisti-o com minha esposa e o premiaria também com a estatueta de "Oscar de melhor filme esotérico de 2009"'.

“Avatar” destaca-se do ponto de vista tecnológico e esotérico.

O enredo

Um bom roteirista pode criar um filme para passar a mensagem que desejar, de forma explícita ou sutil. Qualquer narrativa pode enaltecer o bem ou o mal, fazer-nos beber água limpa ou podre e nos emocionar ao ponto de rirmos ou chorarmos.

“Avatar” é uma ficção científica inundada com água dos esgotos espirituais.

Em um planeta chamado Pandora, a anos-luz da Terra, existe uma substância chamada unobtainium que é de grande valor para os humanos que viajaram até lá para conquistá-la. No entanto, os nativos de Pandora, chamados de Na’vis,* são um obstáculo nessa conquista, pois um grupo deles está assentado em uma área exatamente sobre a maior reserva de unobtainium do planeta.

O malvado coronel Miles Quaritch (interpretado por Stephen Lang) deseja usar a força e eliminar logo os Na’vis. Já a boa cientista, doutora Grace Augustine (interpretada por Sigourney Weaver), acredita na diplomacia e que os humanos e Na’vis venham a ser amigos.

Os humanos criam, então, avatares Na’vis que se infiltram entre os nativos com o objetivo de convencê-los a saírem daquele local. Esses avatares são basicamente humanos em corpos de Na’vis.

O principal avatar é Jake Sully (interpretado por Sam Worthington), que tem sucesso em se infiltrar, mas acaba sendo seduzido pela maneira de viver dos Na’vis, apaixona-se por uma Na’vi, vira a casaca e passa a lutar com os nativos contra os abomináveis humanos. Isso me fez lembrar um pouco da trama do “O Último Samurai”.

Os Na’vis amam a natureza, adoram a deusa Eywa (que é uma força espiritual que mantém o equilíbrio da natureza) e são conectados a ela através de uma espécie de sonda que sai da parte posterior de suas cabeças, como se fossem longas tranças dos seus cabelos.

A inevitável batalha final é ganha pelos Na’vis e, graças à deusa Eywa, Jake Sully tem um novo nascimento e passa a ser não mais um avatar-na’vi, mas um Na’vi de verdade.

A narrativa do filme foi de certa forma pobre em conteúdo para quase três horas de duração. O que salta aos olhos é o espetáculo de tecnologia e esoterismo.

A tecnologia de Avatar

O diretor James Cameron superou todas as expectativas, ao esperar mais de dez anos para produzir “Avatar”. Pois, quando idealizou essa película, ainda não existia tecnologia suficiente para produzi-la.

Cerca de 70% do filme foi gerado em computador, mas não parece. Criado especificamente para ser assistido em 3D, “Avatar” vem à tona com cores vivas e as imagens do planeta Pandora parecem ser bastante reais. Muitas das cenas onde os humanos interagem com as criaturas de Pandora foram gravadas em frente a uma tela verde, mas com tamanha precisão que confesso, com algumas exceções, não consegui distinguir visualmente o real do irreal.

A propósito, realidade neste filme é outra coisa. Se o leitor está procurando o mundo real, é melhor ler a Bíblia.

A doutrinação do filme Avatar

Se a película “Avatar” foi pobre em diálogos, o mesmo não pode ser dito sobre sua visão de mundo esotérica.

Neste artigo quero salientar apenas dois aspectos. Uma análise mais abrangente será feita no livro “Ah! Deliciosos Filmes Anticristãos – Volume 4”.

1) A popularização da palavra “avatar”

Para qualquer cristão que estuda esoterismo, sempre que se depara com a palavra “avatar”, uma luz vermelha se acende na mente.

A Bíblia nada fala sobre “avatar”, porém citações sobre avatares (ou avataras) aparecem na Bhagavad-Gita, que é o mais popular livro do hinduísmo. A Bhagavad-Gita esclarece: “Há várias espécies de avataras [...] mas o Senhor Krishna é o Senhor primordial, a fonte de todos os avataras”.

Originalmente, a palavra “avatar” vem do indiano antigo, chamado sânscrito, e no hinduísmo significa “o Deus que desceu do Céu para a Terra”: seria a “aparição” ou “manifestação” ou “encarnação” de um deus na Terra. Por exemplo, o deus hinduísta Vishnu diz ter inúmeros avatares.

A propósito, a cor azul clara dos Na’vis me lembrou de Krishna.

Um outro significado para a palavra “avatar” tornou-se popular com o advento de jogos na internet. Cada participante cria o seu próprio “avatar”, dotando-o das características que achar necessário. São corpos virtuais criados pelos jogadores. Além disso, a companhia Nintendo tem uma linha de videogames intitulada “Avatar”. O “Avatar” do diretor James Cameron cai nesta definição de uma criatura produzida para ser manuseada com fins específicos, como nos jogos dos internautas.

Os avatares de Cameron são entidades biológicas idênticas aos Na’vis, mas com algum DNA humano.

2) A popularização do monismo e do panteísmo

Numa cena de “Avatar” ficamos sabendo que o planeta Terra já foi tão verde quanto o planeta Pandora, mas que os humanos tinham devastado tudo.

A mensagem do filme resume-se à luta do povo bom e espiritual da floresta (os Na’vis) contra os terríveis e abomináveis humanos. A palavra Na’vi lembra foneticamente a palavra inglesa “naive” que quer dizer “ingênuo”. “Avatar” é a luta dos supostamente ingênuos contra os humanos perversos.

Ao término, ficamos satisfeitos com a morte do Coronel Quaritch e com a destruição do seu exército. Os humanos que sobreviveram foram enviados de volta ao já moribundo planeta Terra para lá morrerem. Torcemos contra os humanos. Que maravilha!

O tema do filme é claro: “Louve a natureza e seja um com ela!”. Este longa-metragem nos ensinou que os humanos já destruíram a natureza do planeta Terra e estão destruindo o meio-ambiente de outros planetas, perdendo a oportunidade de conhecerem a visão espiritual de serem um com todas as criaturas.

Aprendemos também neste filme que todas as coisas criadas têm um espírito e que todas as coisas vivas estão interconectadas entre si e com a “mãe deusa Eywa”. Isso me trouxe à memória o desenho animado “Pocahontas”.

Uma das fortes cenas onde essa mensagem é transmitida ocorre quando todos os Na’vis estão sentados no chão, conectados a ele com suas tranças-sondas, balançam, como uma dança, recitando um cântico que mais parece um mantra à deusa Eywa.

Imagine só? A cientista Grace Augustine chegou a descobrir que todas as árvores da floresta de Pandora têm conexões eletro-químicas entre elas e que juntas formam uma grande rede elétrica igual às sinapses do nosso cérebro. É uma pseudo-ciência tentando justificar de forma racional a doutrina esotérica do “monismo-panteístico”.

Monismo (do grego mono, “um”), é uma visão de mundo que assegura que toda a realidade, tanto a material quanto a espiritual, é concebida como um todo unificado. Em última análise, não existem distinções reais entre as coisas. Popularmente falando: “Tudo é um, um é tudo”.

Panteísmo (do grego pan, “tudo”, e theos, “deus”) é uma visão de mundo que identifica todas as coisas com Deus e Deus com todas as coisas. Todas as coisas são partes de Deus e, portanto, divinas. Não existe uma pessoa ou qualquer coisa que esteja separada ou distinta de Deus. Popularmente falando: “Deus é tudo, tudo é Deus”.

Quando unimos as definições de monismo e panteísmo, teremos a principal doutrina do Movimento da Nova Era (The New Age): o monismo-panteístico. Popularmente falando: “Tudo é Um, Um é Tudo, Tudo é Deus”.

O monismo-panteístico é o dogma principal do filme “Avatar”.

Então, a “salvação” dos Na’vis é um estado de consciência iluminado onde a pessoa descobre que é um com todas as coisas (monismo). Dando esse primeiro passo, a pessoa também descobre que ela é um com Deus e que pode participar desta vida divina sem a necessidade de um mediador entre Deus e ela. Pois, todas as coisas são divinas (panteísmo) e não há razão para aceitar a obra redentora de Jesus Cristo.

Já do ponto de vista cristão, existe uma total separação entre o Deus puro e Suas criaturas impuras. O pecado separou as pessoas de Deus e o acesso do indivíduo a essa reconciliação com o Deus Pai só acontece quando ele é lavado pelo sangue redentor de Jesus Cristo (o nosso Mediador).

“O homem igual a Deus” é a velha mentira do Jardim do Éden: “sereis iguais a Deus”, com a qual a Serpente seduziu Eva. Costumo dizer que o fruto que Eva comeu foi a maior cachaça que a humanidade já tomou. No Éden, o ser humano caiu neste conto e passou a viver espiritualmente tonto, desnorteado, tateando no escuro, até os dias de hoje. “Avatar” nos oferece esse mesmo pileque.

Conclusão – um “blockbuster” esotérico

“Avatar” é um incrível blockbuster para superar todos os outros blockbusters. Vem batendo todos os recordes de arrecadação financeira e caminha a passos largos para ser o filme mais assistido de todos os tempos.

“Avatar” nos trouxe a má e caduca notícia da “divindade interior” e vem iludindo milhões de pessoas que lotam os cinemas por este mundo afora.

Sim, com certeza temos tratado muito mal o meio-ambiente e estamos pagando caro por isso. Mas, existe uma boa notícia que os humanos não contaram aos Na’vis, e esta é que tudo isso é conseqüência do nosso pecado e que Deus já pagou a nossa dívida na cruz ao enviar o Seu Filho Jesus Cristo para morrer por nós. Tudo que temos de fazer é reconhecer nossa podridão e deixar-nos lavar pelo sangue do Cordeiro de Deus.

“O homem sendo um com Deus”, que enganação! “Que perversidade a vossa! Como o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe” (Isaías 29.16).

Quem somos nós para questionarmos a Deus? “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim?” (Romanos 9.20).

A frase mais repetida na noite da entrega do Oscar foi “... and the winner is...” (“... e o vencedor é...”). Gostaria de repeti-la mais uma vez nesta minha fictícia entrega do “Oscar de melhor filme esotérico de 2009”: “E o vencedor é AVATAR!”. (Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br)

* No filme, a palavra Na’vi é usada tanto para o singular quanto para o plural. Para efeitos didáticos usarei Na’vi para o singular e Na’vis para o plural.




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Absurdo: Documentos japoneses dizem que Jesus morreu no Japão

Na primeira metade da década de 1930, em Ibaraki, ao norte de Tóquio, Japão; Senhor Kyomaro Takeuchi, o caçula de uma longa linhagem de sacerdotes xintoístas, descobriu um conjunto de documentos em sua biblioteca da família.

Estes documentos, depois chamado o "Takenouchi documentos", foram escritos em japonês antigo e parece ser o testamento da vida de Jesus Cristo e de sua morte no Japão.

O texto segue explicando a legenda do túmulo de Cristo diz:

Quando Jesus Cristo tinha 21 anos, chegou ao Japão e ao conhecimento da divindade perseguido por 12 anos. Ele voltou para a Judéia aos 33 anos envolvido em sua missão. No entanto, naquele tempo, as pessoas na Judéia não aceitaram a pregação de Cristo. Em vez disso, eles prenderam e tentaram crucificá-lo em uma cruz. Seu irmão mais novo, Isukiri casualmente tomou o lugar de Cristo e terminou sua vida na cruz. Cristo, que escapara da crucificação, passou por altos e baixos em viagem, e novamente veio para o Japão. Ele se estabeleceu aqui no que hoje é chamado Herai Village, e morreu na idade de 106. Nesta terra santa, é dedicado um túmulo sobre o direito de idolatrar Cristo, e uma sepultura do lado esquerdo para idolatrar Isukiri. A descrição acima foi dado em testamento por Jesus Cristo

http://checkyourfacts.wordpress.com/2010/10/15/the-grave-of-jesus-christ-shingo-japan/



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A nova inquisição


Era o ano de 1569, no auge da Inquisição do catolicismo espanhol na Holanda. Dirk Willems, um piedoso e humilde seguidor de Jesus Cristo, estava na prisão esperando a morte na fogueira ardente. Seu crime? Tendo sido rebatizado após a confissão de fé na obra consumada de Jesus Cristo na Cruz. Os registros oficiais da cidade declarou que o prisioneiro, "... persiste obstinadamente em sua opinião ... deve ser executado por um incêndio, até a morte ...."

Um dia, Dirk, encontrando sua cela momentaneamente sem vigilancia, aproveitou a oportunidade para escapar. Correndo atravessou para o outro lado do lago congelado para onde fugiu. O alarme foi tocado rapidamente, no entanto, um "caça ladrões" foi convocado para perseguir o homem em fuga. Ouvindo o barulho do gelo se rompendo atrás de si, Dirk se virou para ver o seu perseguidor cair na água gelada. Parando apenas um momento, ele voltou para resgatar seu inimigo da morte certa. Em gratidão, o perseguidor de Dirk suplicou que o mesmo poderia ir embora em liberdade. Seu apelo foi negado. O encontro de Dirk com a morte foi mantida. Os registros oficiais, conservados até aos nossos dias, dizem-nos que "... com um forte vento leste que estava soprando naquele dia, o fogo foi se desviado da parte superior do seu corpo ... em conseqüência do que este homem sofrido teve uma morte lenta. "

Vemos alguma reflexão neste relato do próprio sofrimento de Cristo por nós pecadores? A Bíblia declara que "Deus é amor." O amor é a Sua própria natureza. É obra de Deus em criar o ambiente perfeito para o homem mostrou em detalhes requintados Sua premeditação em favor dos futuros receptores de Seu amor, que culminou com o Seu plano para a redenção do homem após a queda. O cordeiro sacrificial prefigurou o sacrifício supremo do Filho de Deus, quando, nas horas escuras do Calvário, Ele derramou Sua ira contra o mais querido objecto do seu amor. Da cruz veio o 'grito de Jesus: "Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?" Jesus sabia a resposta a esta questão, embora a sua realidade era tão angustiante. Filho de Deus tornou-se pecado em si e, portanto, teve que sofrer Sua rejeição do Pai ( 2 Coríntios 5:21 ).

Não ousamos comparar Dirk Willems do ato de "redenção" com o de nosso Salvador? Como cristãos, deviriamos ir além de nos alegrarmos efusivamente de nossa salvação para de também assumir o papel do cordeiro sacrificial, como Dirk Willems fez, quando tivessemos oportunidade?

Vamos entrar em outra arena, longe dos tempos da Inquisição espanhola do século XVI.Nós temos uma outra "inquisição" levantando-se mais para o oriente, atingindo proporções alarmantes no nosso dia.

Na Arábia Saudita, por exemplo, há um bloquieo total sobre qualquer coisa que for cristã: não se pode levar uma Bíblia na rua, ou ter um estudo bíblico na privacidade da própria casa.Mesmo na embaixada americana, em que a bandeira dos Estados Unidos trenula, cultos cristãos são proibidos. É oficial a pena de morte na Arábia Saudita e em alguns outros países muçulmanos para um muçulmano que se converta a outra religião (e essa lei é executada não oficialmente em outros paises).

Apenas os muçulmanos podem ser cidadãos da Arábia Saudita. Mesmo em países árabes, onde sharia (lei islâmica) não é imposta pelo governo, a influência do Islã impede a liberdade de expressão, de imprensa, de religião e de consciência. Nos territórios da OLP, árabes cristãos, uma vez que tinha liberdade em Israel, agora sofrem perseguição, prisão e morte por sua fé. No entanto, nem a ONU e nem o os governos ocidentais protestam contra tamanha opressão por detrás da cortina islâmica. Muçulmanos construiem mesquitas e cultuam livremente no Ocidente, mas nos seus próprios países negam tais liberdades aos outros. Em vez de declarar a hipocrisia, a mídia mundial encobre tudo.

Islam espalhou-se rapidamente sob Maomé e seus sucessores através de jihad ("guerra santa"). O próprio Maomé organizou 65 campanhas e conduziu pessoalmente 27 delas, envolvendo agressão e traição cruel. Este "incrível" evangelismo "converteu" milhões na ponta da espada. No seu auge, o islamismo conquistou todo o norte da África e quase se apossou da Europa.

O Islam continua a sua conquista do mundo todo. Hoje são milhões de imigrantes que se convertem ao Islã por meio de falsas declarações. Se vê na TV mulheres bem-vestidas que se dizem convertidos ao Islã e testemunham as suas alegrias e dos caminhos da paz do islã. No entanto, na Arábia Saudita, que deveriam estar apenas com seus olhos aparecendo, teria que usar mantos simples, escuros e longos e não podia dirigir um carro, e poderiam ser uma das quatro esposas habitualmente maltrataaso por seu marido, poderiam ser repudiadas por mera denúncia, e seria escravos virtuais sob Sharia.

O objetivo mais serio do Islã estabelecido no Alcorão (referências dadas neste documento são de três versões) e no Hadith (tradição islâmica escrita), permanece o mesmo: levar a toda a humanidade ‘a submissão (é o que "Islã" significa) e para matar ou escravizar todos os "infiéis" (isto é, os que não creem em Ala e em seu profeta Maomé - Surah 2:190-92, 4:76, 5:33, 9:5,29,41; 47:4, etc.). O Islam (em obediência ao Alcorão e ao exemplo de Maomé) é a força motriz por trás do terrorismo hoje. De acordo com o Hadith, Maomé declarou: "A última hora não virá antes que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem."

Muitos ocidentais ingenuamente aceitam Ala, que inspirou Maomé, como o Deus da Bíblia. No entanto, Ala não tem filho e rejeita a Trindade (4:171), é incognoscível, e foi o ídolo pagão /deus da tribo de Maomé antes dele nascer. Ala ordena aos muçulmanos, "Não aceitem os judeus e os cristãos para os amigos ... Matem os idólatras [infiéis] onde quer que os encontrem.... Lutem contra aqueles que não creem em Ala nem no Último Dia" (05:51 ; 9:5,29,41). Mas o Deus triuno da Bíblia quer que os homens o conheçam (Jr 09:24 ), um conhecimento essencial para a salvação ( Jo 17:03 ). Os judeus são o Seu "povo escolhido" ( Ex 6:07 ; Lv 20:26; 1 Chr. 16:13 , Sl 105:6 , etc) e os cristãos são seus filhos amados( Rm 8:16,21 ; Gl 3, 26 , Ef 1:5 , 5:1, etc.)

Em vez de conversão pela força, Cristo disse aos Seus discípulos que não lutavam porque o Seu reino não era deste mundo ( Jo 08:36 ). De fato, Ele disse aos discípulos: "Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem" (Mt 5:44).

Cristo deu Sua vida para salvar os pecadores, e Seus seguidores devem estar dispostos a dar sua vida para trazer esta boa notícia para o mundo. A salvação bíblica é um dom gratuito pago com o sangue de Cristo, que disse: "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" ( Mc 16,15 ). Esse mandamento inclui hoje um bilhão de muçulmanos. Eles apresentam um desafio (e inescapável) tremendo a cada cristão. Mas como podemos levar o evangelho para aqueles que podem ser mortos por crerem nele, ou que pode matar-nos por oferecer-lhes? Morrer lutando contra infiéis é o único caminho certo para um muçulmano ganhar o Paraíso. No entanto, também Cristo morreu pelos muçulmanos, e Seu amor nos obriga a compartilhar as Boas Novas.

[As partes foram retiradas do artigo de 1999 TBC de Abril, "Islam and the Gospel."]

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Igreja-Bar: Orações e Estudos Bíblicos Regados a Muitos Canecos de Chopp, Veja Vídeo

Considerando que o primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho, ninguém pode reprovar uma igreja cujo encontro dos fiéis se realiza em um bar e as orações e a leituras da Bíblia são feitas ao lado de um caneco de chopp gelado.

Essa é uma das explicações que o barman e estudante de teologia Chris Fletcher dá por ter fundado a igreja-bar em Two Harbors (Minnesota, EUA). Os cultos são realizados no pub Dunnigan's North Shore.

Ele reconhece que o nome igreja-bar soa como uma provocação, mas diz que o seu propósito foi unir dois tipos de pessoas normamente distantes entre si: quem frequenta a igreja e evita o bar e quem prefere o bar a um culto religioso.

“Existe certa tensão [entre os fiéis da igreja-bar ], mas essa é uma maneira de juntar esses dois mundos.”

Betsy Nelson, atendente do pub e uma espécie de auxiliar dos cultos, diz que se sentiu atraída pela igreja-bar porque ali se sente mais cristã. Afirma que não dá para “ser uma luz para o mundo”, a exemplo de Jesus, quando se está dentro de uma igreja, ao lado de pessoas que já estão convertidas.

Bill Carlstrom, um fiel, disse que a igreja-bar “é muito mais confortável”.

Para Betsy, o importante é que as pessoas se sintam bem em um encontro de orações e que ninguém deve julgá-las pelo que são. “Mudá-las, se for o caso, é o trabalho de Deus, não o nosso.”

Conheça a Igreja Vineyard que funciona em um bar nos EUA

Fonte: O Galileo | Com informações Paulopes / AP / northbrooklynvineyard.org

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O Shift Pólo em 2012
Patrick & Gino
Autor Patrick Geryl chegou à conclusão surpreendente de que a Terra em breve será submetido a um desastre imenso. A causa: perturbações de campos magnéticos do sol irão gerar gigantescas explosões solares que afetarão a polaridade de toda a Terra. O resultado: o nosso campo magnético inverterá tudo de uma vez, com consequências catastróficas para a humanidade.

Terremotos vão demolir todos os edifícios do planeta, e instigar tsunamis colossais e atividade vulcânica intensa. Na verdade, a crosta da Terra irá mudar, varrendo continentes milhares de quilômetros de suas posições atuais.

Há ampla evidência na literatura de antigas civilizações de catástrofes ocorridas no passado e também indícios de que eles sabiam quando outra catástrofe poderia ocorrer. O Códice de Dresden dos maias, por exemplo, contém os segredos do ciclo das manchas solares, sobre os quais nossos astrônomos modernos não sabem quase nada!

Em seus livros, Patrick Geryl continua sua análise científica dos códigos de milênios de idade dos maias e egípcios que se referem à vinda do super-catástrofe. Ele determina que ambas as culturas surgiram de uma civilização antediluviana que foi capaz de calcular os deslocamentos polares anteriores e que devemos levar muito a sério os seus cálculos que colocam a próxima inversão em 2012 !

Fonte: http://www.howtosurvive2012.com

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