Segundo a Wikipédia Paralogismo (do grego antigo παραλογισμός, "reflexão", "raciocínio") é um raciocínio falaz, ou seja, falso mas que tem aparência de verdade. O paralogismo é diferente do sofisma, pois não é produzido de má-fé, isto é, não é intencionalmente produzido para enganar.
Ainda segundo a Wikipédia, Sofisma (do grego antigo σόϕισμα - ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos"). Em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda.
Ao contrario do Paralogismo, o Sofisma é produzido de má-fé com a intenção de enganar e induzir alguém.
Ainda segundo a Wikipédia, Sofisma (do grego antigo σόϕισμα - ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos"). Em filosofia, é um raciocínio aparentemente válido, mas inconclusivo, pois é contrário às próprias leis. Também são considerados sofismas os raciocínios que partem de premissas verdadeiras ou verossímeis, mas que são concluídos de uma forma inadmissível ou absurda.
Ao contrario do Paralogismo, o Sofisma é produzido de má-fé com a intenção de enganar e induzir alguém.
Analisando superficialmente não parece que tais tipos de conduta possam produzir algum efeito negativo na vida de um cristão, no entanto, observando minuciosamente iremos chegar a uma conclusão melhor das conseqüências desses atos.
Jesus disse: Mt 7:2 - "Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós."
Partindo deste principio podemos concluir que, quanto mais formos verdadeiros e leais com as pessoas, certamente mais distante de nós estará o falso raciocínio (paralogismo) de que outras pessoas venham a ser desleais para conosco. Isso de fato ocorre na vida de muitos cristãos. Aquele que habitualmente age de má fé para com o próximo, conseqüentemente não consegue confiar nas pessoas por mais leais que elas possam parecer.
As pessoas que tem por habito criar raciocínios falsos, ou seja, paralogismos, sofrem desnecessariamente e por antecipação prevendo algo que, muitas das vezes nunca aconteceu e jamais acontecerá. Mesmo que inconscientes, criam fantasias em suas mentes temendo conspirações, traições e infidelidades. Suas atitudes são a expressão de seus pensamentos.
Justamente por isso o apostolo Paulo nos deixa um bom conselho:
Rm 12:2 - E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
E a perfeita vontade de Deus para nossas vidas é que tenhamos mentes sadias, livres de fantasias, maus pensamentos e paralogismos.
Já no campo do sofisma, que ao contrario do paralogismo é produzido de má-fé, surgem pensamentos, conclusões e raciocínios que se levantam como fortalezas contra o conhecimento de Deus.
Vejamos o que diz Paulo:
II Co 3:3-5 - "Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de fortalezas; derribando raciocínios e todo baluarte que se ergue contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo..."
Todo pensamento e raciocínio que se levanta como barreira contra o conhecimento de Deus é sofisma.
Conforme a Sagradas Escrituras Deus mandou que Saul destruísse por completo a nação de Amaleque assim como também todo o gado, no entanto, Saul queria ser independente e tinha suas próprias idéias, seus próprios raciocínios e conclusões. Embora matasse todo o povo, Saul e todo o povo pouparam o rei a "Agague”, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e as da segunda ordem, e aos cordeiros e ao melhor que havia, e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda a coisa vil e desprezível destruíram totalmente. (I Sm 15:9)
Saul Aceitara o mandamento divino segundo seu próprio entendimento e raciocínio visando o beneficio próprio. Da mesma forma que Saul, todo ser humano tem essa tendência de analisar as verdades divinas à luz de seu próprio entendimento, de seu próprio raciocínio e de sua própria imaginação sem levar em conta que tais recursos são verdadeiras barreiras que muitas das vezes se levantam a fim de impedir o perfeito entendimento das coisas de Deus. São dardos inflamados do maligno lançadas sobre o cristão para confundir sua mente, mas quando deixamos de lado todos esses recursos e nos voltamos para Deus com intuito apenas de conhecer Sua Perfeita Vontade, as estratégias malignas caem por terra e nossa mente fica fixada completamente nas coisas celestiais e cumpre-se o que diz apostolo Paulo:
I Co 2:15-15 - Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido. Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.
Pr. Waldex Silva
De nosso livro: Reflexões teológicas da atualidade
Todos os direitos reservados - Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Reproduções dos textos
somente com devida autorização do autor.
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1 comentários:
boa noite Pastor, graça e paz, agradeço por ter me enviado este esboço. é de muito valor estar informado sobre estes conceitos,pois creio eu que daí é que surgiram as seitas e herezias. Deus o abençoe.
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